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Bolsonaro critica 'agilidade' do STF em julgamento sobre suposto golpe

“Velocidade da luz.”, disse o ex presidente.

Portal Curiúva
Por: Portal Curiúva Fonte: REDAÇÃO com revista oeste
14/03/2025 às 14h13 Atualizada em 14/03/2025 às 14h20
Bolsonaro critica 'agilidade' do STF em julgamento sobre suposto golpe
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasi

Em suas redes sociais, o ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) depois que o ministro Cristiano Zanin agendou o julgamento que pode torná-lo réu por suposta tentativa de golpe para o dia 25 de março.

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Bolsonaro ironizou a rapidez do processo, associando-a ao seu desempenho nas pesquisas para 2026.

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Em uma publicação no X, Bolsonaro afirmou que o “devido processo legal, por aqui, funciona na velocidade da luz”. Ele mencionou que o inquérito, “repleto de problemas e irregularidades”, está sendo julgado em 13 meses, ritmo que ele considera incomum.

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Na quinta-feira 13, Bolsonaro afirmou que é vítima de “lawfare“, o uso do sistema judicial para fins políticos, com o objetivo de neutralizá-lo antes das eleições de 2026.

“Essas ações não têm a ver com justiça ou com a prevenção de risco de fuga”, disse, por meio de sua defesa. “Elas têm a ver com medo: medo da popularidade de Bolsonaro, que lidera as pesquisas para as eleições de 2026; medo de seu amplo apoio entre brasileiros de todas as classes sociais e regiões do país; e medo do que ele representa.”

Envolvidos no julgamento de Bolsonaro

O julgamento presencial envolve, além de Bolsonaro, quatro ex-ministros de seu governo. Entre eles, Walter Braga Netto (Casa Civil e Defesa), Anderson Torres (Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

Também são acusados o ex-comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que firmou um acordo de delação premiada.

Andamento do processo

Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal | Foto: Antonio Augusto/STF

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, autorizou o julgamento depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar uma manifestação respondendo às defesas.

Os ministros analisarão se há indícios mínimos para transformar os acusados em réus e abrir uma ação penal. Se a denúncia for aceita, o processo avançará para uma fase em que o mérito das acusações será discutido. A decisão sobre o mérito ocorrerá em outro momento, depois da análise inicial.

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